Mood

Ando tão à flor da pele que qualquer beijo de novela me faz chorar...

16 ou 17 coisas que você precisa saber sobre uma pessoa tatuada

Encontrei aqui esse texto que transcrevo. Achei bem legal;

1. Não, ela não quer falar sobre isso.
2. Sim, ela teve coragem. Ao contrário de você, que está pensando em fazer uma tatuagem há 14 anos.
3. Não, ela não se arrependeu.
4. Ela é tatuada, não tatuadora. E não quer dar a você todas as dicas de como, onde, quando e que desenho tatuar.
5. Cuidado com perguntas do tipo “Você trabalha com tatuagem?” se não quiser ouvir respostas do tipo “Sim, eu não tiro a tatuagem para trabalhar”.
6. A não ser que pinte um clima, não saia botando a mão.
7. Não, ela não é um outdoor, nem um pássaro, nem um avião. Pessoas tatuadas não gostam de ser assistidas como se fossem um filme. Nem de ser observadas e avaliadas como num programa de calouros. Evite dar voltas em volta dela, olhando de cima a baixo.
8. Pode parecer estranho, mas, não, ela não quer chamar atenção. Pode parecer ainda mais estranho, mas as tatuagens são desenhos dela para si mesma, não para os outros. E têm muito mais a ver com o que ela quer dizer para si mesma do que para o mundo.
9. Perguntas do tipo “E essa aqui, o que significa?” só significam uma coisa: você é um chato. Gostaria de ouvir perguntas do tipo “O que significa o seu cabelo chanel?”
10. Proibido fotografar, filmar, tocar ou comer no recinto.
11. Não, ela não quer pensar em um desenho para você tatuar.
12. Sim, ela respeita se você achar ridículo. Mas nem tudo precisa ser dito. Ou ela será obrigada a opinar sobre o seu enorme brinco de pena.
13. Doeu, sim. Mas o que dói mesmo é esse seu olhar de turista.
14. Sim, ela já sabe que você é louco pra fazer uma, mas nunca teve coragem. A pergunta é: “E daí?”
15. Não, ela não tem tatuagem onde você está imaginando.
16. Sim, ela trabalha num lugar muito democrático. Ou usa terno e gravata.

Listas (Parte II) - Mais algumas coisas que eu odeio

Odeio ter insônia e ficar o dia seguinte morrendo de sono. Odeio ter que levantar da cama depois de uma noite de insônia. Odeio sair de casa já pensando no trânsito que me espera. Odeio passar o dia trabalhando em frente à personificação do cúmulo da falta de educação. Odeio passaro dia trabalhando ao lado da personificação da incompetência. Odeio ter que engolir que a personificação da incompetência, por ser também a personificação do puxa-saquismo, consegue o que eu não consigo com meu trabalho. Odeio ter um chefe que não faz absolutamente nada em prol da sua equipe. Odeio não poder simplesmente olhar pra todos eles e dizer: fodam-se!

Listas (parte I) - 10 coisas que eu odeio

1º - Internet 3G da Claro
2º - "Puxa-saquismo"
3º - Incompetência
4º - Cigarro
5º - Gente pregiçosa pra trabalho
6º - Egoísmo
7º - Cara de pau
8º - Que falem comigo assim que chego em casa
9º - Gente que fala alto
10º - Gente que reclama que eu falo baixo

Não necessariamente nessa ordem, exceto o 1º item da lista

Seja bem vindo aquele que acaba de chegar!

Mais um ano se inicia e com ele se renova a esperança de dias melhores. É tempo de fazer novos planos, de refazer os que não deram certo, de fazer um balanço de tudo que passou. É nesta hora que definimos (ou, pelo menos, tentamos) o que será de nossas vidas nos próximos 12 meses.

Embora não tenha feito nada disso (ainda), o sentimento de um novo vigor paira no ar!

Bem vindo, novo ano!

Desejo a todos

Provisoriamente de volta

Incorporar um novo hábito é realmente uma tarefa árdua, pois o maior obstáculo que você tem que vencer está dentro de você mesmo. Vencer preconceitos, abandonar vícios, deixar de lado alguns comportamentos, controlar seu temperamento, monitorar suas reações.

O blogexercício de incorporar novos hábitos não deu muito certo em sua primeira tentativa. Talvez tenha sido a forma como foi conduzido. Mas já tenho algumas idéias que podem ser melhor sucedidas. Estamos fazendo um PDCA (Plan - Do - Check - Act). Planejamos, fizemos, checamos que alguma coisa deu errado. Precisamos agora tomar atitudes para corrigir e seguirmos em frente.

Quem sabe a torradeira não foi lá muito inspiradora...